Seu desempenho é:
·
Insatisfatório? “Não estou fazendo o que deveria fazer neste papel e não aloquei muito tempo ou energia para ele. ”
Insatisfatório? “Não estou fazendo o que deveria fazer neste papel e não aloquei muito tempo ou energia para ele. ”
· Ordinário?
“Faço o que se espera neste papel. ”
· Extraordinário?
“Estou empolgado com minha valiosa contribuição neste papel. ”
Pergunta difícil, não é mesmo?
Para responder a ela, você precisa se colocar diante do espelho e encarar a
realidade. Esse exercício é fundamental. Observe algumas dicas interessantes:
· Comemore.
Não deixe de celebrar os papéis nos quais você acha que está indo bem. Você
deve se orgulhar deles.
· Avalie. Dê
uma bela e corajosa olhada nos papéis nos quais você admite que está
apresentando um desempenho insatisfatório. Aplique uma visão holística à
situação. Como você vê a interação entre seu trabalho e sua vida pessoal? Eles
estão equilibrados ou totalmente fora do controle? Seu desempenho em algum de
seus papéis se destaca por estar desviando tempo, atenção e energia de algum
outro papel importante?
· Valide. Você
está certo de sua autoavaliação? Seria melhor perguntar para alguém? Temos
visto pessoas que se consideram um marido, esposa ou companheiro
extraordinários e levam um balde de água fria na cabeça ao pedir a opinião do
parceiro. Uma bela dose de realidade, certo? É possível constatar ainda que os
outros acreditam que você está tendo um desempenho muito melhor do que pensa.
Também é bom saber disso. Aprofunde-se quanto quiser nessa etapa. Pedir a
opinião dos outros no trabalho ou em casa pode ajudá-lo a conhecer o impacto
que está causando e como melhorar, se quiser.
Esse recurso de classificação e
reavaliação é um exercício mental importantíssimo que, sem dúvida, renderá bons
frutos. Pode não ser fácil de fazer, e, em meio à correria do dia a dia, esse
trabalho indispensável não raro é negligenciado. Como a maioria de nós acha que
já tem uma boa ideia do próprio desempenho nesses papéis, costuma ser mais
simples entrar no piloto automático e ignorar a necessidade de dar uma bela
avaliada na realidade. Alavancar a ciência cognitiva por trás desse trabalho de
classificação e reavaliação ajudará a estabelecer os objetivos claros dos quais
o cérebro anseia para ajudá-lo a atingir resultados melhores.
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