segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Como vai seu desempenho?


Seu desempenho é:
·        
Insatisfatório?
“Não estou fazendo o que deveria fazer neste papel e não aloquei muito tempo ou energia para ele. ”
·       Ordinário? “Faço o que se espera neste papel. ”
·       Extraordinário? “Estou empolgado com minha valiosa contribuição neste papel. ”
Pergunta difícil, não é mesmo? Para responder a ela, você precisa se colocar diante do espelho e encarar a realidade. Esse exercício é fundamental. Observe algumas dicas interessantes:
·     Comemore. Não deixe de celebrar os papéis nos quais você acha que está indo bem. Você deve se orgulhar deles.
·   Avalie. Dê uma bela e corajosa olhada nos papéis nos quais você admite que está apresentando um desempenho insatisfatório. Aplique uma visão holística à situação. Como você vê a interação entre seu trabalho e sua vida pessoal? Eles estão equilibrados ou totalmente fora do controle? Seu desempenho em algum de seus papéis se destaca por estar desviando tempo, atenção e energia de algum outro papel importante?
·      Valide. Você está certo de sua autoavaliação? Seria melhor perguntar para alguém? Temos visto pessoas que se consideram um marido, esposa ou companheiro extraordinários e levam um balde de água fria na cabeça ao pedir a opinião do parceiro. Uma bela dose de realidade, certo? É possível constatar ainda que os outros acreditam que você está tendo um desempenho muito melhor do que pensa. Também é bom saber disso. Aprofunde-se quanto quiser nessa etapa. Pedir a opinião dos outros no trabalho ou em casa pode ajudá-lo a conhecer o impacto que está causando e como melhorar, se quiser.

Esse recurso de classificação e reavaliação é um exercício mental importantíssimo que, sem dúvida, renderá bons frutos. Pode não ser fácil de fazer, e, em meio à correria do dia a dia, esse trabalho indispensável não raro é negligenciado. Como a maioria de nós acha que já tem uma boa ideia do próprio desempenho nesses papéis, costuma ser mais simples entrar no piloto automático e ignorar a necessidade de dar uma bela avaliada na realidade. Alavancar a ciência cognitiva por trás desse trabalho de classificação e reavaliação ajudará a estabelecer os objetivos claros dos quais o cérebro anseia para ajudá-lo a atingir resultados melhores.

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