domingo, 24 de junho de 2018

O inimigo do "melhor" é o "bom"


Estamos sempre tomando decisões sobre como usar nosso tempo, sejam relacionadas a objetivos de longo prazo ou ao momento que estamos vivendo. E também temos que conviver com as consequências dessas escolhas. Só que muitos de nós não gostamos nem um pouco delas - sobretudo quando sentimos que há uma lacuna entre o modo como usamos nosso tempo e o que acreditamos ser de fato relevante em nossa vida.
Conseguir colocar o que é mais importante em primeiro lugar é uma verdadeira arte. Quase todos nos sentimos divididos entre aquilo que gostamos de fazer, as exigências que nos são impostas e as diversas responsabilidades que assumimos. Todos nos sentimos desafiados pelas decisões que precisamos tomar a cada dia objetivando o melhor aproveitamento de nosso tempo.
É bem mais fácil tomar decisões quando temos que escolher apenas entre o "bom" e o "ruim". Não é difícil perceber quando algo tem o potencial de ser uma perda de tempo, um retrocesso ou mesmo uma atividade destrutiva.
Para a maioria das pessoas, no entanto, a questão não está entre o "bom" e o "ruim", mas entre o "bom" e o "melhor". E o inimigo do melhor é, com bastante frequência, o bom.
O que é "melhor" para você? O que o impede de dedicar a esse "melhor" todo o tempo e a energia que gostaria? Existem muitas coisas "boas" entre as quais se dividir? Para muitas pessoas, a resposta é sim. E o resultado é a inquietante sensação de que não estão colocando as prioridades em primeiro lugar.


Referência: Livro: Primeiro O Mais Importante por Stephen R. Covey

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